Diga NÃO a Dedetização
Você sabia?
As pragas existem mesmo muito antes da civilização humana, porém, seus danos só aconteceram depois do desequilíbrio ecológico que a própria humanidade causou. Conforme as civilizações foram se desenvolvendo, a proliferação de alguns animais, como o acúmulo de lixo e alimentos sem os cuidados necessários, começaram a incomodar os seres humanos.
A expansão urbana ocasionou na diminuição de alguns predadores naturais, permitindo que pudessem se proliferar com mais facilidade. Portanto, a existência desses animais na condição de praga propriamente dita é resultante das atividades do próprio homem, que permitiu que encontrassem abundância de abrigo e alimento, e consequentemente facilidade para se reproduzir.
O descontrole causa muitos prejuízos ao homem, não só por danos a alimentos estocados ou produtos que podem ser danificados, mas também podem vir a causar problemas à saúde das pessoas, tanto em casos isolados, como em grande escala.
O controle de pragas, hoje conhecido como Manejo Integrado de Pragas, é um conjunto de ações que previnem a infestação por parasitas no ambiente em que vivemos. O processo vai muito além da aplicação de inseticidas, até porque esses produtos não resolvem o problema.
Um exemplo que podemos citar é que, todo empresário seja micro ou de grandes negócios, sabe que deve manter seu armazém, estoque e/ou ambiente de atendimento, limpo. Mas como sabemos, caixas, produtos e materiais enviados por fornecedores, podem chegar até seu estabelecimento, já infestados por pragas. Ou seja: mesmo com tanto zelo, o local fica suscetível à pragas indesejáveis, necessitando de um controle de pragas contínuo, e não um extermínio pontual
Para isso existe este método de controle padronizado que chamamos de Controle de Pragas, que se baseia na higiene e prevenção como ferramentas, incorporando ações preventivas e corretivas à sua aplicação. Com a diminuição do uso de praguicidas, o estudo dos ciclos de vida das pragas, e com essas informações, define medidas apropriadas para o combate e quais os critérios econômicos para a aplicação.
Antes de se iniciar o planejamento, é importante saber em qual ambiente o controle de pragas deverá ser aplicado, podendo este ser urbano ou rural. Em cada um dos casos, as pragas podem ser diferentes e, portanto, terem comportamentos distintos. Assim, toda a linha de planejamento poderá seguir um critério específico.
Podemos, em ambos os casos, destacar alguns animais:
• roedores: camundongos, ratos e ratazanas;
• baratas;
• formigas;
• escorpiões;
• carrapatos;
• pulgas;
• morcegos;
• pombos, etc..
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O método mais eficiente para manter um controle de pragas urbanas, é sempre estar ligado aos cuidados necessários para evitar a infestação. Seja em sua casa ou seu estabelecimento comercial, você deve dar atenção a medidas simples, mas que evitam a presença dessas pragas indesejadas.
Então vamos apresentar os quatro principais fatores que propiciam a infestação de pragas urbanas, Os 4 A’s.
Água
Alimento
Abrigo
Acesso
1 Água
Evitar deixar acumulo de líquidos parados pois podem ser o cenário perfeito para o surgimento de pragas como mosquito da dengue.
2 Alimento
Os restos de alimentos e embalagens descartadas de forma incorreta podem facilitar e atrair pragas como ratos baratas e moscas. Não acumular lixo e deixar o ambiente sempre limpo.
3 Abrigo
Lugares escuros como armários, gavetas e caixas podem servir de abrigo para as pragas.
Baratas e escorpiões podem ser encontrados nesses locais.
Manter limpo esses locais principalmente os que utilizamos com pouca frequência.
4 Acesso
Devemos dar uma atenção extra para o acesso às pragas como frestas de janelas, buracos da parede e ralos abertos pois esses são alguns tipos de acessos por onde as pragas podem entrar e infestar o ambiente. Evite deixar aberto esses acessos.
Evitando esses fatores você estará dificultando que as pragas façam de seu lar a morada delas.
Para combater as pragas com eficiência você deve contratar uma empresa especializada em controle de pragas. Não tente combater com produtos químicos por conta própria pois pode ser prejudicial à sua saúde bem como as pragas criarem resistência.
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Os cupins são popularmente conhecido como aleluias, formigas brancas, térmitas e siriris. São considerados insetos eussociais, pois vivem em colônias formadas por indivíduos especializados.
Esses indivíduos estão organizados em castas, de modo que cada uma delas assume funções específicas, como reprodução, defesa da colônia, coleta de alimentos, entre outras. Cada casta possui indivíduos com uma morfologia específica de acordo com a função desempenhada na colônia. Há uma interdependência entre as castas, e todas são fundamentais para a sobrevivência da colônia.
De um modo geral, o cupim é capaz de consumir alimentos bastante diversificados, como madeira, papéis e outros derivados de celulose, couro, lã, vegetais vivos e matéria orgânica.
O cupim pode oferecer riscos de desabamento e prejuízos financeiros se o mal não for detectado com antecedência. Muitas vezes, quando o problema é percebido tardiamente, grande parte do madeiramento já pode ter sido danificado.
Para evitar esse tipo de praga, temos que estar atentos aos resíduos que eles deixam (farelos). Alguns cuidados que devemos ter são os seguintes:
- Nas portas e janelas, recomenda-se instalar telas de proteção, para evitar entradas e revoadas dos aleluias.
- Evite a estocagem inadequada de madeira e seus derivados, principalmente em locais úmidos.
- Vistorie periodicamente rodapés, forros, armários, estantes, esquadrias e outras estruturas de madeira, a fim de detectar qualquer início de infestação. E facilitando, assim, o controle.
- Existem diversas maneiras de combater os cupins, inclusive a contratação de empresas especializadas para o combate de pragas.
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Como linhagem, os escorpiões provêm de eras remotas. Os escorpiões se destacam entre os aracnídeos por terem uma duração de vida que vai além de uma estação.
Chegam à maturidade em 1-3 anos, e atingem normalmente um período de vida de 2-6 anos.
O maior tempo de vida registrado para um escorpião foi de 8 anos.
O atributo mais notório de um escorpião é seu ferrão venenoso. Embora seja verdade que os escorpiões estejam entre os animais mais venenosos que vivem em terra, os relatos sobre seu efeito mortal são provavelmente exagerados.
Todas as espécies de escorpião são venenosas. Para os insetos, que são alimentos potenciais de escorpiões, todos os escorpiões são mortalmente venenosos. Entre as cerca de 1050 espécies conhecidas, apenas um pequeno número é perigoso para os seres humanos. A maioria produz uma reação semelhante à da ferroada da abelha, que é muito dolorosa, embora geralmente não ofereça perigo de morte.
O corpo do escorpião é revestido por um exoesqueleto e é constituído por uma parte mais volumosa, o tronco, e por outra mais longa e estreita, chamada “cauda”.
ASPECTOS BIOLÓGICOS E MORFOLÓGICOS
Os escorpiões são predadores de insetos, como baratas, grilos, cupins, etc. Alimentam-se também de aranhas e de outros escorpiões. O escorpião segura a presa com os palpos e injeta o veneno com o ferrão (télson) paralisando a presa quase imediatamente. As quelíceras dos escorpiões são utilizadas apenas para alimentação, diferente das aranhas que injetam veneno através delas.
Escorpiões costumam comer muito de cada vez, ingerindo o alimento lentamente, e depois são capazes de ficar sem comer por muitos dias, até por mais de um mês. Trituram fragmentos de alimento, umedecendo-os na boca (o que propicia já a digestão), sugando-os depois e eliminando os restos, como pequenas bolas de detritos. “Um escorpião da espécie mantido em cativeiro, demorou 20 horas para comer uma barata comum”.
Os escorpiões não põem ovos. São vivíparos e seus filhotes nascem por meio de parto, após uma gestação longa. Em e a gestação dura de 2 meses e meio a 3 meses. Algumas espécies, inclusive, podem gerar mais de uma ninhada a partir do mesmo acasalamento, decorrendo vários meses entre dois partos consecutivos. Entre estes escorpiões, cada ninhada pode ter mais de 20 filhotes, mas outras espécies podem produzir até 90 ou mais filhotes!
PREDADORES NATURAIS
Várias espécies de aranhas, lagartos, louva-a-deus, corujas, seriemas, macacos e pássaros estão incluídos entre os “inimigos” dos escorpiões. Galinhas e sapos também comem escorpiões. Sendo os sapos e os escorpiões ambos de hábitos noturnos, a probabilidade de encontro é grande e cada sapo pode comer vários escorpiões em seguida.
As galinhas, porém, por serem diurnas, encontram os escorpiões eventualmente, quando ciscam os terrenos, removendo pedras ou madeiras onde eles podem estar escondidos.
(ESCORPIÃO AMARELO) Tityus serrulatus
Amarelo claro, com manchas escuras sobre o tronco e na parte inferior do fim da cauda; o
quarto anel da cauda com duas fileiras de “dentes” constituindo 2 pequenas serras dorsais.
(ESCORPIÃO MARROM)
Marrom avermelhado escuro, braços (palpos) e pernas mais claros, com manchas escuras.
Segmento caudal liso no dorso. Quando adulto, chega a 7 cm de comprimento.
O QUE É E COMO FUNCIONA O FERRÃO (TÉLSON) DO ESCORPIÃO?
Os escorpiões usam o ferrão para diversos fins. O mais óbvio é para dominar suas presas, que antes são agarradas firmemente pelas pinças dos palpos. Os escorpiões fazem uso do ferrão quando não conseguem matar a presa por esmagamento com as pinças. Devido ao veneno que inoculam, pequenos escorpiões com pinças fracas conseguem dominar presas até do seu próprio tamanho.
Um segundo uso do ferrão é na defesa. Através de um ferrão bem posicionado, os escorpiões podem manter afastados potenciais predadores. Apesar disso, eles são presa fácil para muitos animais, para os quais seu ferrão parece ser inócuo.
Um terceiro uso do ferrão é durante o acasalamento. Parece provável que alguns escorpiões possuam feromônios que possam aumentar a receptividade da fêmea ou permitam reconhecimento entre a mesma espécie durante o ritual de acasalamento.
O VENENO
Segundo relatos clínicos, existem diversos fatores que modulam a toxicidade do veneno do escorpião para humanos.
Os principais fatores são:
1) a toxicidade do veneno do tipo de escorpião envolvido;
2) a quantidade de veneno injetada pelo escorpião;
3) o tamanho do corpo da vítima;
4) a condição de saúde geral da vítima.
Devido a seu pequeno tamanho, as crianças sofrem maior risco de envenenamento grave do que os adultos. A maior parte das mortes resultantes de picadas de escorpião ocorre em crianças pequenas.
Algumas pessoas são alérgicas ao veneno dos escorpiões, da mesma forma que outras podem ser ao veneno das abelhas. Nestes casos, consequências muito graves, inclusive a morte, podem ocorrer rapidamente, mas não têm relação à toxicidade do veneno.
Mortes ocorridas por envenenamento causado por espécies de escorpião sem importância médica resultam de choque anafilático induzido por alergia.
O sinal da picada às vezes não se percebe, porém a dor forte e imediata que ela provoca faz com que a vítima possa ver o animal causador. É importante saber se a picada foi produzida por escorpião ou aranha, uma vez que os sintomas das picadas de escorpião são semelhantes aos das picadas de aranhas com veneno neurotóxico, como a aranha armadeira ou a aranha marrom.
CONTROLE E PREVENÇÃO
AS SEGUINTES MEDIDAS SÃO EFICAZES PARA O CONTROLE E PREVENÇÃO DE ACIDENTES:
1- Manter limpos quintais, jardins e terrenos baldios, não acumulando entulho e lixo doméstico;
2 – Aparar a grama dos jardins e recolher as folhas caídas;
3 – Vedar soleiras de portas com saquinhos de areia ou friso de borracha, colocar telas nas janelas, vedar ralos de pia, de tanque e de chão com tela ou válvula apropriada;
4 – Colocar o lixo em sacos plásticos, que devem ser mantidos fechados para evitar o aparecimento de baratas, moscas e outros insetos, que são o alimento predileto dos escorpiões;
5 – Andar sempre calçado e usar luvas de raspa de couro ao trabalhar com material de construção, lenha, etc.
6 – Examinar roupas, calçados, toalhas e roupas de cama antes de usá-las;
7- Manter caixas de gordura bem vedadas.
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