Diga NÃO a Dedetização
Por viver em esgotos e lugares contaminados são muito nojentas. Na sua casa tem barata? Evitei que as baratas tenham contato com seus objetos e alimentos principalmente. Procure lavar sempre os objetos antes de usar e mantenha os alimentos sempre bem fechados. (mais…)
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Mesmo tão pequenas elas sempre aparecem para nos incomodar. As pragas urbanas são um incômodo para as grandes cidades. Além de transmitirem diversas doenças elas ainda podem danificar a estrutura das edificações e construções. As mais comuns são:
Baratas: Blattaria ou Blattodea é uma ordem de insetos cujos representantes são popularmente conhecidos como baratas. É um grupo cosmopolita, sendo que algumas espécies (menos de 1%) são consideradas como sinantrópicas.
O tamanho das baratas varia entre 3 mm a 10 cm de comprimento dependendo da espécie. Apresentam um corpo oval, achatado dorso-ventralmente, e em geral com uma coloração escura. A cabeça é curta, subtriangular, do tipo opistognata, com peças bucais mastigadoras, antenas longas e filiformes, geralmente dois ocelos, e os olhos compostos estão presentes na maioria das espécies, com exceção das espécies cavernícolas.
Risco à saúde: Elas podem provocar intoxicação alimentar, diarreia, infecções (inclusive respiratórias), contaminação por salmonela e outras doenças.
Ratos: Rato é o nome geral dos mamíferos roedores da família Muridae. São animais de hábitos furtivos e geralmente noturnos. É a maior família de mamíferos existente na atualidade, cerca de 650 espécies, classificadas em cerca de 140 gêneros e em cinco ou seis subfamílias.
Risco à saúde: são portadores de variadas doenças transmissíveis ao homem, como a leptospirose, o hantavírus e a peste bubônica, além de ser hospedeiro para outras doenças, como a toxoplasmose.
Cupins: É um inseto eusocial da ordem Isoptera, que contém cerca de 2.800 espécies catalogadas no mundo. Esses insetos são mais conhecidos por sua importância econômica como pragas de madeira e de outros materiais celulósicos, ou ainda pragas agrícolas, entretanto, apenas cerca de 10% das espécies conhecidas de cupins estão registradas como tal.
A dispersão e fundação de novas colônias geralmente ocorrem num determinado período do ano, coincidindo com o início da estação chuvosa. Nessa época ocorrem as revoadas de alados (chamados popularmente de siriris ou aleluias), dos quais alguns poucos conseguem se acasalar e fundar uma nova colônia.
Risco à saúde: Não oferecem risco à saúde do homem, porém, podem atacar qualquer tipo de material que contenha celulose. Atacam couros, roupas, espumas, isopor, gesso, plásticos, além das madeiras.
Mosquitos: Mosquito e pernilongo são termos gerais para designar diversos insectos da subordem Nematocera, normalmente dando ênfase para a família Culicidae. Por constituirem uma nomenclatura vulgar, isso é, não tendo as regras da Nomenclatura científica, abarcam diversos taxons como os mosquitos-palha e os mosquitos-pólvora.
Risco à saúde: A malária, a febre amarela e a dengue são as doenças graves comuns que as pessoas adquirem de mosquitos quando viajam a países tropicais.
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Você sabia que as pragas são as maiores portadores de doença da sua casa? Ratos, baratas, mosquitos e outros, transmitem doenças fatais! Dengue, tuberculose, leptospirose, zika vírus, hepatite A, febre tifoide, avários tipos de infecções entre outras, são só alguns tipos de doenças. (mais…)
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O controle de pragas em restaurantes é fundamental para que esses locais permaneçam livre de pragas e vetores. As áreas alimentícias são locais propícios para proliferação das pragas, pois essas buscam água, alimento e abrigo para sua sobrevivência. O controle de pragas está aliado as medidas preventivas que devem ser tomadas pelos restaurantes, bares, padarias, açougues e outros. Essas medidas são essenciais para que a estratégia de controle de insetos, roedores e outros se tornem eficiente.
O Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação da ANVISA recomenda que os serviços de alimentação devem ser livre de pragas e vetores. Abaixo destacamos o trecho da RDC 216/04 sobre a questão:
4.3 Controle Integrado de Vetores e Pragas Urbanas
4.3.1 A edificação, as instalações, os equipamentos, os móveis e os utensílios devem ser livres de vetores e pragas urbanas. Deve existir um conjunto de ações eficazes e contínuas de controle de vetores e pragas urbanas, com o objetivo de impedir a atração, o abrigo, o acesso e ou proliferação dos mesmos.
4.3.2 Quando as medidas de prevenção adotadas não forem eficazes, o controle químico deve ser empregado e executado por empresa especializada, conforme legislação específica, com produtos desinfestantes
regularizados pelo Ministério da Saúde.
4.3.3 Quando da aplicação do controle químico, a empresa especializada deve estabelecer procedimentos pré e pós-tratamento a fim de evitar a contaminação dos alimentos, equipamentos e utensílios. Quando aplicável,
os equipamentos e os utensílios, antes de serem reutilizados, devem ser higienizados para a remoção dos resíduos de produtos desinfestantes.
As empresas que realizam o serviço de Controle de Pragas devem orientar o responsável pela área operacional do local que está sendo tratado sobre as medidas preventivas como por exemplo a utilização de ralos abre/fecha, telas nas janelas entre outras questões que deverão ser analisadas e abordadas pelo técnico responsável da empresa controladora de pragas urbanas. A higienização dos locais é fundamental para manter o ambiente livre de pragas, por isso que o empreendedor deverá seguir a normativa sobre boas praticas da área de alimentação.
Vale ressaltar que é necessário que o local contrate uma empresa especializada e que possua licença para executar esse tipo de serviço. Sempre que pensar em Saúde e prevenção ligue para a e-Control, empresa especializada em Controle de Pragas Urbanas do Grupo EMOPS.
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O combate ao aedes aeypti provavelmente é o assunto mais comentado atualmente no mundo. O governo brasileiro, talvez tardiamente demonstrando maiores preocupações, fez um pronunciamento sem novidades sobre as medidas necessárias para evitar a proliferação do grande vilão transmissor dos vírus da dengue, chikungunya, zika vírus, e outras doenças, que estão dando muito trabalho aos departamentos de saúde, bem como, provocando mudanças nos comportamentos da população.
Fomos incapazes de impedir o aparecimento do mosquito em nosso país e, o que é pior, ele não foi devidamente levado a sério e permitimos o aumento de sua população. Agora o problema é gigantesco e as dificuldades são cada vez maiores. Curiosamente pouco se comenta, mas, um dos motivos para o crescimento dos casos de dengue, zika vírus e chikungunya encontra-se na extinção dos predadores naturais e, entre eles estão os injustiçados sapos e as lagartixas.
Os mosquitos, encontrando no Brasil um clima favorável e poucos predadores, aceleram sua proliferação e picam mais, principalmente quando o ar é mais quente. O calor mais intenso acelera a taxa em que os agentes patogênicos se reproduzem e amadurecem. O desequilíbrio ecológico eliminou grande parte dos predadores naturais destes insetos. Sapos e rãs, por exemplo, importantes predadores naturais dos mosquitos, vêm sofrendo reduções em suas populações em diversos ecossistemas ao redor do planeta devido à destruição de seus habitats naturais, determinada pelo avanço do ser humano nas expansões urbanas e ocupações desordenadas decorrentes da expansão agrícola e a mortandade dos seus embriões. Além disso, falta consciência cultural em nossa sociedade para valorizar a importância do papel fundamental no equilíbrio ecológico dos predadores como sapos, pererecas, rãs, lagartos, lagartixas e aves. Na verdade, quase sempre não aceitamos as presenças dos nossos protetores. É o que acontece, por exemplo, quando surge um inofensivo sapo ou um de seus parentes, tudo isso porque nossa cultura popular sempre considerou esses anfíbios como bichos nojentos, principalmente o sapo, que é caçado, perseguido por crianças e adultos, enxotado dos jardins e quintais, já foi trucidado na macumba e bruxaria, onde era utilizado para amaldiçoar alguém escrevendo o nome num pedacinho de papel que era colocado dentro na boca do sapo e esta costurada; outra prática terrível é despejar sal em suas costas, até vê-lo morrer; muitos sapos e rãs foram capturados, para deles extrair as peles para serem industrializadas; das rãs come-se a carne. Quase não se divulgou na nossa cultura que sapos e rãs são os maiores predadores de insetos que a natureza criou.
Procurando soluções nossos pesquisadores criaram os mosquitos transgênicos, sem querer ser pessimista confesso que esta interferência na natureza me preocupa, será que não estaremos inventando outra praga? Resta-nos torcer para essa iniciativa conduzir a soluções e não, a mais problemas. As espécies nocivas que frequentam o ambiente urbano estão se proliferando com rapidez pela falta de predadores naturais. Só surgem pragas quando há o desequilíbrio ecológico. Mesmo que a tia (professora) não tenha ensinado a respeitar e valorizar os sapos comuns, ou os achemos feios e nojentos, precisamos reconhecer a importância deles na natureza, favorecendo assim o equilíbrio ecológico. É necessário iniciarmos uma imediata campanha de conscientização, começando por nossas crianças e nossos jovens, eles precisam saber que os sapos adultos são predadores de insetos, inclusive os da espécie aedes aeypti e na fase de girinos eliminam suas larvas. Nossos professores precisam ser capazes de formar nas escolas, alunos conscientes de que todo brasileiro tem direito a uma qualidade de vida digna de ser humano. Seja no caso da dengue, da malária, da leptospirose, das doenças veiculadas pela água etc., o desenvolvimento sócio-econômico de nosso país implica em se praticar eficientes sistemas de educação, conservação ambiental, vigilância sanitária e saúde pública. Precisamos de bases consistentes para se alcançar um futuro com qualidade. É bom pensar melhor antes de perseguir, caçar, maltratar e exterminar os predadores naturais encontrados na natureza, sob pena de contribuir cada vez mais para o desequilíbrio ecológico.